A sede social da APCEF-PR se transformou em um verdadeiro reino encantado, neste sábado (dia 26). A Festa do Saci reuniu crianças e pais, em uma tarde com vários brinquedos, cores e guloseimas. A alegria da garotada ecoou no ginásio 2, criando memórias inesquecíveis para todos os presentes.

Para a diretora Sociocultural, Fernanda Fracaroli Garcia Barrozo, o sábado estava propício para se divertir em família. “O dia está com sol, gostoso para a criançada brincar no ginásio e passear lá fora. Convido vocês também a visitar o motorhome, do Juarez (Oliveira) e da Lourdes (Klauck), que têm o projeto de rodar todo o Brasil, em especial conhecer as APCEFs”, destacou.

Após citar parceiros participantes da festa, como a Fenae, patrocinadora do evento, e o Colégio Dom Bosco, a diretora entregou a premiação aos ganhadores do Concurso de Desenho e disse que não foi fácil escolher as melhores obras entre as 59 inscritas. Os três primeiros colocados de cada categoria (Jardim, Infantil e Júnior) receberam, respectivamente, vales-compras da loja Ri happy, no valor de R$ 200,00 (1º), R$ 150,00 (2º) e R$ 100,00 (3º).

Com a obra Aula de Ballet, Nina Cezar Rolin, de 6 anos, foi a primeira colocada da categoria Jardim. “Gosto das aulas de balé”, explicou a jovem artista, que fez o desenho com base no tema “Eu curto minha APCEF-PR”. Segunda a mãe de Nina, Nádia Cezar Rolin, a filha revelou dom para traços desde muito pequena. “Se a Nina vê lápis e papel, começa a desenhar. Já demonstrava interesse aos dois anos e, com três, fazia letras e bonecas direitinho”, contou a associada efetiva, dizendo que a filha está participando do Talentos Fenae.

Confira a notícia completa do concurso (Acesse aqui).

Diversão para vários gostos e idades

O desenho também esteve nas opções de atividades do evento, como na pintura do Saci, protagonista da festa, conhecido por fazer peraltices com uma perna só. Mas a lista de diversões ultrapassou o limite das formas e cores. A programação contemplou brinquedos infláveis, pintura de rosto, cama elástica, piscina de bolinhas e até jogos gigantes, que lembram a infância de adultos.

Vanessa Lazarotti e o marido, Grimaldo Alfonso Alvarez Dias, que trabalham nas agências da Caixa, Carlos Gomes e Rua das Flores, estavam acompanhando seus quatro filhos na tarde de sábado. “Viemos há vários anos na festa e o que nos motiva a participar é as crianças poderem passar um dia diferente, brincando e, faça chuva ou sol, sabermos que vai ocorrer”, observa Vanessa, ao lado da filha Júlia e de olho em João Pedro, Rafaela e Murilo, com o pai, no brinquedo chute a gol.

A programação também é um momento de colocar a conversa em dia, enquanto os filhos se divertem. “É muito bom encontrar amigas e conversar”, comentou Tainara Carneiro, que estava com Bruna Andrade e observava as filhas, Eloisa, de 1 ano, e Helena. Para Bruna, mãe de Guilherme, a festa, além do encontro entre colegas, é a oportunidade de a criançada praticar a socialização. “É o momento de ele ter contato com outras crianças, das brincadeiras e sair de casa. O Guilherme gosta muito de festa”, reforçou.

Para repor as energias, os associados mirins puderam saborear algodão doce, sorvete e pipoca, gratuitamente. Todos os participantes ganharam tíquete de cada item e, assim, os adultos também puderam lembrar o sabor da infância.

Casa sob quatro rodas em exposição

Quem participou da Festa do Saci, avistou o motorhome Fuveco na entrada. Muitos pararam para conhecer suas dependências, que são multifuncionais, e saber como funciona. O cartaz com a pergunta “Existe vida fora da Caixa?”, fixado na porta, aumentou a curiosidade dos associados.

“Uma pessoa perguntou como comprovaria que há vida fora do banco. Disse que a prova sou eu, um aposentado da Caixa, que tem vida de viajante com a esposa (Lourdes Klauck). Mas essa escolha não é um algo que ocorre do dia para noite. Levei 10 anos planejando o que faria depois de me aposentar, inicialmente ainda no banco”, contou Juarez Oliveira, proprietário do Fuveco. Segundo ele, as crianças também fizeram bons questionamentos, a exemplo de “O que se faz quando falta água?”, que exigiram linguagem mais adequada. 

Com o projeto “Cada Km importa”, os gaúchos Juarez e Lourdes já rodaram, desde 2022, cerca de 66 mil quilômetros pelo Brasil e pela Argentina. Da APCEF-PR, onde se hospedou na semana da festa, o aposentado destaca o caráter ecológico e a hospitalidade. “Tivemos uma surpresa encantadora, que foi a instalação do espaço utilizado pelo motorhome, com água, energia e lixos. Atualmente vocês são pioneiros entre a APCEFs visitadas por nós, em possuir dentro da sede administrativa local para nosso veículo”.

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