27/05/2024 22:53

Café Dançante vira salão de baile e esquenta noite de sábado

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Com show de sabores e ritmos, o 7º Café Dançante aqueceu os participantes, na noite fria de sábado (dia 25). Começou com o buffet recheado de delícias e, na abertura da pista, a animação dominou a pista. Casais e colegas exibiam passos, lembrando bailes e até festivais de dança.

Para mostrar a ginga com energia, 90 associados e convidados puderam saborear uma mesa, com salgados, cachorro-quente, bolos, frutas, sucos e café. Cardápio bem apropriado para uma noite com muito arrasta-pé e alegria.

Em sua terceira participação no evento, o casal Rui Merlin e Regina Brollo aprova essa combinação de comida e dança. “O café estava muito gostoso e temos a oportunidade de fazer novas amizades na mesa”, comentou Regina. No entanto, segundo Rui, o que mais os motiva a participar é a dança.
“Adoramos dançar e a seleção de música é muito boa”. 

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Quem veio sem par, também se divertiu muito. Olga Sim, que dançou boa parte dos ritmos, já participou de todas as edições do Café. “O ambiente é ótimo e a dança faz bem para a cabeça e para o corpo. Quem vem sem companhia, pode dançar com os personal dancers, que são bem animados. Deveria ter mais vezes esse evento ao ano”, comentou a aposentada da Caixa, que estava com a irmã Leila Sim Pereira e colegas.

Os dançarinos a que Olga se refere são da Agência de Personal Dancer André Barros, que mais uma vez trouxe um time à APCEF-PR. Com repertório selecionado pelo DJ Digão, eles buscaram não deixar ninguém parado, do forró a sucessos dos anos 60 e 70, com direito a coreografias.

O evento também teve a participação de representantes de outras escolas de dança de salão, como a R & G e alunos do professor Clézio Dias, que ministra aulas na associação. Em alguns momentos, eles trocaram seus pares e fizeram verdadeiras performances na pista.

Do esporte para a pista

O Café Dançante recebeu participantes dos Jogos da Fenacef, que vieram de diversas partes do país a Curitiba. Joanes Brito Bastos, da AEA-DF, mostrou que leva jeito para pé-de-valsa ao rodar o salão com a dançarina de André Barros e até aprendeu um ritmo novo. “Fiquei ligado o tempo todo e consegui dançar vanerão, somente com a orientação dela”.

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Com Joanes e mais dois colegas, a convite do diretor da APCEF-PR, Victor Esteche, estava o atleta mineiro, Albino de Almeida Filho. Para ele, assim como o esporte, a dança é uma terapia. “Faz muito bem à cabeça e danço desde os meus 12 anos. Agora, aos 74, estou me exercitando, embora em ritmo menos acelerado por causa de uma arritmia”, conta. Também aproveitaram a noite na APCEF-PR um grupo de aposentados de João Pessoa (PB).

O próximo Café Dançante já tem data marcada para acontecer: 31 de agosto.

Confira o álbum de fotos do evento (Acesse aqui)

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